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Entrevista com María Teresa Mantoan sobre dilemas e desafios da Educação Inclusiva nos primeiros anos do século XXI
Aldo Ocampo González.
Polyphōnía. Revista de Educación Inclusiva, vol. 1, núm. 2, 2017, pp. 149-158.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/pyNR/5hV
Resumen
A entrevista com a Dra. María Teresa Mantoan Eglér, do Prêmio Nacional de Educação do Brasil e especialista internacional em educação e diferença, aborda alguns dos eixos mais importantes e críticos que teorizam o significado e o alcance da educação inclusiva transformadora (Ocampo, 2017). Em primeiro lugar, são analisados os desafios e inconsistências mais importantes enfrentados pela Educação Inclusiva, bem como os dispositivos ideológicos, políticos e pedagógicos que contribuem para a instalação de novas estratégias de homogeneização e produção de ficções - concebidas neste trabalho, como gadgets e não apenas como mentiras, visando restringir o potencial de subversão da realidade sociopolítica. Em um segundo momento, a entrevista aborda as relações biopolíticas envolvidas no funcionamento das estruturas educacionais, bem como o conjunto de recursos teóricos e metodológicos necessários para fratura e indisciplina a zona de abjeção, que é recorrentemente envolvida na organização do campo de pré-conhecimento. - feito da inclusão e nas suas condições didáticas. Embora, a visão fornecida pelo Dra. Mantoan seja relevante e pertinente para os tempos atuais, as questões críticas sobre a construção epistêmica e a abordagem da diferença continuam a ser horizontes teóricos e políticos que não podem ser claramente discernidos dentro da as agendas de pesquisa deste campo, reafirmando desta forma, a necessidade de criar novos conhecimentos para entender essas e outras conseqüências teórico-práticas.
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